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RAMON CORRÊA ( ESTÚDIO CONEXÃO )


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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Novas tendências musicais seguem a receita do rádio.




DEZEMBRO 10, 2009



Primeiro, leiam essa notícia:

Mercado estimula busca por novos gêneros musicais
Até recentemente, o compositor Claude Kelly, parceiro de Akron, Brandy e Chrisette Michele, não sonhava que sua editora musical o colocaria num avião para Nashville, onde participaria da criação de canções para o próximo álbum da artista country Carrie Underwood.

Mas a Warner/Chappell Music quer juntar alguns compositores de gêneros específicos com artistas de fora do seu reduto musical habitual. A ideia é diversificar o talento dos compositores e principalmente buscar o sucesso nas paradas, diz Greg Sowders, executivo da Warner/Chappell Music.

“A música pop hoje é uma mixórdia –uma canção de hip-hop ao lado de uma canção de rock, com talvez uma balada country de Taylor Swift que se meta no meio,” diz Sowders. “Então para competir com a forma como as coisas estão agora, e para manter o passo com o mercado do iTunes, que é claramente um negócio orientado para canções avulsas tivemos de pegar nossos compositores e decidir como avançar.

“Kelly, contratado pelo departamento de música urbana como um autor de R&B, enveredou pelo pop e foi coautor de dois hits: My Life Would Suck Without You” com Kelly Clarkson, que passou duas semanas no topo da parada Hot 100 da Billboard em fevereiro, e Circus, com Britney Spears, que em dezembro chegou ao terceiro lugar na mesma lista.

E agora, junto com Underwood, Kelly recentemente escreveu canções para Christina Aguilera, Miley Cyrus e Whitney Houston, entre outras. Ele acha que a possibilidade de compor para o pop e o country abre novas portas para sua carreira.

O cantor e compositor Kevin Rudolf, também contratado pela Warner/Chappell, começou sua carreira como guitarrista de rock em várias canções produzidas por Timbaland. Sua guinada veio com a faixa de rap-rock Let it Rock, com Lil Wayne, que chegou ao quinto lugar na lista Hot 100 em outubro. Mais recentemente, Rudolf foi o coautor e produtor de Good Girls Go Bad, do Cobra Starhip.

A canção, incluindo a atriz Leighton Meester, de Gossip Girl, está nesta semana em décima posição na lista Hot 100.

Fonte: Reuters

Tudo o que eu falei nos últimos anos parece estar se confirmando. Não só o público popular e pop estão se fundindo, como inclusive a indústria musical está caminhando para isso.

Há algum tempo criei um termo para rádios ecléticas (ou hits) que tocavam também músicas pop. Um novo formato de rádio que chamei de “híbridas”. Leia artigo aqui.

Parece que as próprias gravadoras estão criando gêneros musicais híbridos: Cantora country com produtor de hip hop. Isso abre grandes possibilidades. E novos mercados. Vale dizer que essas fusões sempre existiram, como o rock/funk de um Red Hot Chilli Peppers , a mistura de pop-rock e ritmos caribenhos do Paralamas ou mesmo o “country sertanejo” tão conhecido nas rádios brasileiras. Mas é a primeira vez que esse procedimento procura unir ritmos tão díspares e é usado como a estratégia principal de uma musica. Indo além, é a tentativa de criar uma nova tendência na música pop.

Sempre vi como preconceituosa a separação de estilos musicais por classe social, embora há 20 anos efetivamente fosse assim. É de se espantar que ainda hoje ainda existam profissionais que pensam assim, mas felizmente são minoria. Vamos lembrar que nos anos 80 o FM e o AM eram separados economicamente. A barreira caiu nos anos 90 com a descoberta da música sertaneja, hoje tão classe média quanto o house, pop ou o reggae.

Aos poucos o mercado brasileiro vai amadurecendo e os espaços se abrindo. Espaço tanto para a segmentação extrema de estilos musicais e suas sub-divisões (dance, rock, etc.) como para a padronização da música de massa (sertanejo, axé, etc.). Cada qual com sua mídia. O rádio escolheu a segunda opção, até por uma questão sobrevivência. Não poderia ser diferente.

Um comentário:

  1. a verdade é que tudo depende do público que ouve e é consumidor... antes as rádios FM eram jovens porque este público consumia... mas aí perceberam que a classe mais popular consome muito mais, ainda partiram para programação popular... é fato: se fãs de trash metal começarem a consumir massiçamente (carros, apartamentos, roupas, baladas, supermercados, etc etc etc), o que ia ter de programa de trash metal no rádio ... e na tv também...

    trash metal foi um exemplo mas pode ser dubstep, future jungle, música barroca, new bossa nova, rap, jazz...

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